quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Semana Farroupilha

"Sonho com uma escola onde o   "saber "  entre pelos sentidos e não somente pelo intelecto".
( Frei Betto )

O tradicionalismo gaúcho, vive no presente um passado de glórias e amor pela querência. Aqui nesta terra valente, por detrás das coxilhas existe costume e tradição, a força, dignidade e história, churrasco, chimarrão, luta, batalha e vitória...

Foi assim nossa tarde de hoje. Com sabores, movimentos, cheiros e sons, aprendemos um pouco mais sobre as tradições do nosso estado.
Aprendemos a fazer chimarrão.

Um prazer compartilhado!
Uma roda de chimarrão é um momento de descontração, fazendo parte de um ritual indispensável para unir gerações.


Aprendemos a dar nó em lenços.

Usado ao pescoço, pode ser de diversas cores, sendo a branca e a vermelha as mais comuns. No passado, tiveram conotações políticas: o vermelho republicano (1835), maragato ou federalista (1893), maragato ou libertador (1923); a branca pica-pau (1893) e chimango (1923). O preto somente é usado em sinal de luto.
O lenço é amarrado por nós, sendo que há mais de dez modelos diferentes.


Descobrimos a sutil diferença entre as danças de salão e as danças folclóricas.

As danças gaúchas são a legítima expressão de sua alma. Em todas elas vê-se o espírito de fidalgia e o respeito a figura feminina, que sempre caracterizou o campesino rio-grandense. Todas também dão margem para ele extravasar a sua criativa teatralidade.

Danças de Salão são: Valsa; Vaneira; Vaneirão; Xote; Milonga; Bugio; Rancheira e Chamamé.

E também aprendemos a dançar.

As danças folclóricas são: Pezinho; Balaio; Chula; Xote; Boilaneira; Canaverde; Anu; Maçanico; Tatu com Volta Romeiro; Tirana do Lenço; Rancheira de Carreinha e a Chimarrita. 



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Educação se faz com parceria e nada disso teria sido possível sem a valiosa colaboração das alunas do 2° ano do Curso Normal.
Gurias, vocês foram show!!!
Parabéns pelo empenho, dedicação e criatividade.  

Valeu Andrielle, Daniele, Monize e Taís.
Um beijo no coração de todas vocês. 

sábado, 10 de setembro de 2011

Missões _ A história extraordinária do Rio Grande



No Sul do Brasil não existem somente praias, cidades serranas e metrópoles.  No inverno ou no verão, pode ser visitado um "país" diferente, esquecido pelos livros de história, marginalizado pelos roteiros turísticos tradicionais e muito pouco conhecido em quase todo o Brasil. 
  Trata-se da República Guarani, que, por cerca de 200 anos, ocupou áreas dos atuais Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, e ainda do Paraguai, Argentina e Uruguai, onde foram construídas dezenas de reduções - as missões, sob um duro comando dos padres jesuítas.
   As reduções não eram aldeias, mas verdadeiras cidades, com toda a infra-estrutura; além da igreja, que era o centro de tudo, havia hospital, asilo, escolas, casa e comida para todos  em abundância, oficinas e até pequenas indústrias. Fabricavam-se todos os instrumentos musicais, tão bem quanto na Europa, por exemplo.

Foi nessas reduções que se começou a industrializar o ferro, a produzir os primeiros tecidos, e a se criar gado no continente. Foi esse gado, espalhado pelos pampas de todo o Sul, que acabou definindo a vocação econômica do Rio Grande do Sul: a pecuária.
   O principal objetivo dos jesuítas era catequizar os índios. A catequização, no entanto, tinha efeitos que não interessavam aos conquistadores portugueses. Para que adotasse a fé cristã, a população indígena tinha de ser instruída e ganhava conhecimentos de leitura e escrita. Além disso, os índios não eram escravizados, como geralmente ocorria em outros lugares.
   Eles viviam do cultivo da terra, se valendo de técnicas agrícolas ensinadas pelos religiosos. Com o tempo, muitas missões prosperaram e acabaram virando uma ameaça à centralização de poder pretendida pela Coroa. Resultado: em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, acusados de estimular os guaranis contra o domínio português.


   Os guaranis eram excelentes pintores e escultores. Faziam cópias perfeitas, segundo os padres. Muitas das estátuas ainda podem ser vistas em museus nas ruínas das reduções que subsistem no Paraguai, Argentina e Brasil.

Clique nas imagens pra ampliar.



   Suas igrejas eram ricas e imponentes, tendo sobrado delas muito pouco, permanecendo uma parte maior de sua estrutura em somente quatro reduções: São Miguel (Brasil), San Ignácio Mini (Argentina) e Trinidad e Jesus (Paraguai) - esta última nem chegou a ser concluída, pois estava em obras quando os jesuítas foram expulsos.

 (Ruínas de São Miguel_ RS)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Hino Nacional Brasileiro

 
  
Curiosidades

No dia 13 de abril comemora-se o dia da criação do Hino Nacional Brasileiro

 Sua música foi criada em 1822, por Francisco Manuel da Silva (1795-1865), recebendo inicialmente o nome de “Marcha Triunfal”.

Somente em 1909 que a linda composição ganhou uma letra poética, elaborada pelo então poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927), sendo muito elogiada pelas referências que fazia às belezas de nosso país.

Muita gente pode imaginar que seus autores, o músico Francisco Manuel da Silva, compositor da música e Joaquim Osório Duque Estrada, autor da letra, formaram uma parceria perfeita, assim do tipo como Roberto e Erasmo ou Lennon e McCartney, mas não foi bem assim.
Na verdade eles nunca se conheceram, ou melhor, nem viveram na mesma época. Quando o autor da letra nasceu o compositor da música já havia morrido há mais de cinco anos.
 

O hino nacional é um instrumento de homenagem à nação, deve ser executado nas aberturas das festividades cívicas, patrióticas, escolares, esportivas internacionais, onde a população deve contemplá-lo cantando em uma só voz.

PODE APLAUDIR?
Diferente do que muitas pessoas pensam, é considerado errado bater palmas após a execução do hino nacional, por ser esta atitude tida como desrespeitosa. O aplauso é, inclusive, desencorajado por uma Lei (parágrafo único do art. 30 da Lei 5700/71)* que trata dos símbolos nacionais.

domingo, 4 de setembro de 2011

Futebol de Gargalhadas

Envolver os familiares em todos os momentos é a meta da escola que pretende atingir com qualidade sua função social.
 



Festival Bilaquiano de Música

Cheia de gente talentosa esta sala de aula.
Estamos muito orgulhosos. Valeu Lorenzo!!!


Veja que legal!!!