Quando publicamos o nosso trabalho, ele passa a ter um valor social, outras pessoas poderão visitá-lo e saber o que fazemos e como pensamos. É isto que vamos fazer aqui, registrar nossas conquistas, nossos avanços, nossas alegrias e principalmente nossos conhecimentos adquiridos ao longo desse ano letivo.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Semana Farroupilha
"Sonho com uma escola onde o "saber " entre pelos sentidos e não somente pelo intelecto".
( Frei Betto )
O tradicionalismo gaúcho, vive no presente um passado de glórias e amor pela querência. Aqui nesta terra valente, por detrás das coxilhas existe costume e tradição, a força, dignidade e história, churrasco, chimarrão, luta, batalha e vitória...
Foi assim nossa tarde de hoje. Com sabores, movimentos, cheiros e sons, aprendemos um pouco mais sobre as tradições do nosso estado.
Aprendemos a fazer chimarrão.
Um prazer compartilhado!
Uma roda de chimarrão é um momento de descontração, fazendo parte de um ritual indispensável para unir gerações.
Aprendemos a dar nó em lenços.
Usado ao pescoço, pode ser de diversas cores, sendo a branca e a vermelha as mais comuns. No passado, tiveram conotações políticas: o vermelho republicano (1835), maragato ou federalista (1893), maragato ou libertador (1923); a branca pica-pau (1893) e chimango (1923). O preto somente é usado em sinal de luto.
O lenço é amarrado por nós, sendo que há mais de dez modelos diferentes.
Usado ao pescoço, pode ser de diversas cores, sendo a branca e a vermelha as mais comuns. No passado, tiveram conotações políticas: o vermelho republicano (1835), maragato ou federalista (1893), maragato ou libertador (1923); a branca pica-pau (1893) e chimango (1923). O preto somente é usado em sinal de luto.
O lenço é amarrado por nós, sendo que há mais de dez modelos diferentes.
Descobrimos a sutil diferença entre as danças de salão e as danças folclóricas.
As danças gaúchas são a legítima expressão de sua alma. Em todas elas vê-se o espírito de fidalgia e o respeito a figura feminina, que sempre caracterizou o campesino rio-grandense. Todas também dão margem para ele extravasar a sua criativa teatralidade.
Danças de Salão são: Valsa; Vaneira; Vaneirão; Xote; Milonga; Bugio; Rancheira e Chamamé.
E também aprendemos a dançar.
As danças folclóricas são: Pezinho; Balaio; Chula; Xote; Boilaneira; Canaverde; Anu; Maçanico; Tatu com Volta Romeiro; Tirana do Lenço; Rancheira de Carreinha e a Chimarrita.
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Educação se faz com parceria e nada disso teria sido possível sem a valiosa colaboração das alunas do 2° ano do Curso Normal.
Gurias, vocês foram show!!!
Valeu Andrielle, Daniele, Monize e Taís.
Um beijo no coração de todas vocês.
sábado, 10 de setembro de 2011
Missões _ A história extraordinária do Rio Grande
No Sul do Brasil não existem somente praias, cidades serranas e metrópoles. No inverno ou no verão, pode ser visitado um "país" diferente, esquecido pelos livros de história, marginalizado pelos roteiros turísticos tradicionais e muito pouco conhecido em quase todo o Brasil.
Trata-se da República Guarani, que, por cerca de 200 anos, ocupou áreas dos atuais Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, e ainda do Paraguai, Argentina e Uruguai, onde foram construídas dezenas de reduções - as missões, sob um duro comando dos padres jesuítas.
As reduções não eram aldeias, mas verdadeiras cidades, com toda a infra-estrutura; além da igreja, que era o centro de tudo, havia hospital, asilo, escolas, casa e comida para todos em abundância, oficinas e até pequenas indústrias. Fabricavam-se todos os instrumentos musicais, tão bem quanto na Europa, por exemplo.
Foi nessas reduções que se começou a industrializar o ferro, a produzir os primeiros tecidos, e a se criar gado no continente. Foi esse gado, espalhado pelos pampas de todo o Sul, que acabou definindo a vocação econômica do Rio Grande do Sul: a pecuária.
O principal objetivo dos jesuítas era catequizar os índios. A catequização, no entanto, tinha efeitos que não interessavam aos conquistadores portugueses. Para que adotasse a fé cristã, a população indígena tinha de ser instruída e ganhava conhecimentos de leitura e escrita. Além disso, os índios não eram escravizados, como geralmente ocorria em outros lugares. Eles viviam do cultivo da terra, se valendo de técnicas agrícolas ensinadas pelos religiosos. Com o tempo, muitas missões prosperaram e acabaram virando uma ameaça à centralização de poder pretendida pela Coroa. Resultado: em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, acusados de estimular os guaranis contra o domínio português.
Os guaranis eram excelentes pintores e escultores. Faziam cópias perfeitas, segundo os padres. Muitas das estátuas ainda podem ser vistas em museus nas ruínas das reduções que subsistem no Paraguai, Argentina e Brasil.
Clique nas imagens pra ampliar.
Suas igrejas eram ricas e imponentes, tendo sobrado delas muito pouco, permanecendo uma parte maior de sua estrutura em somente quatro reduções: São Miguel (Brasil), San Ignácio Mini (Argentina) e Trinidad e Jesus (Paraguai) - esta última nem chegou a ser concluída, pois estava em obras quando os jesuítas foram expulsos.
(Ruínas de São Miguel_ RS)
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Hino Nacional Brasileiro
Curiosidades
No dia 13 de abril comemora-se o dia da criação do Hino Nacional Brasileiro.
Sua música foi criada em 1822, por Francisco Manuel da Silva (1795-1865), recebendo inicialmente o nome de “Marcha Triunfal”.
Somente em 1909 que a linda composição ganhou uma letra poética, elaborada pelo então poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927), sendo muito elogiada pelas referências que fazia às belezas de nosso país.
Muita gente pode imaginar que seus autores, o músico Francisco Manuel da Silva, compositor da música e Joaquim Osório Duque Estrada, autor da letra, formaram uma parceria perfeita, assim do tipo como Roberto e Erasmo ou Lennon e McCartney, mas não foi bem assim.
Na verdade eles nunca se conheceram, ou melhor, nem viveram na mesma época. Quando o autor da letra nasceu o compositor da música já havia morrido há mais de cinco anos.
O hino nacional é um instrumento de homenagem à nação, deve ser executado nas aberturas das festividades cívicas, patrióticas, escolares, esportivas internacionais, onde a população deve contemplá-lo cantando em uma só voz.
PODE APLAUDIR?
Diferente do que muitas pessoas pensam, é considerado errado bater palmas após a execução do hino nacional, por ser esta atitude tida como desrespeitosa. O aplauso é, inclusive, desencorajado por uma Lei (parágrafo único do art. 30 da Lei 5700/71)* que trata dos símbolos nacionais.
domingo, 4 de setembro de 2011
Futebol de Gargalhadas
Envolver os familiares em todos os momentos é a meta da escola que pretende atingir com qualidade sua função social.
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